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Destaques

Destaques da edição 899 do Jornal A NAÇÃO

Autárquicas de 01 de Dezembro

Notícias falsas já “ganharam” eleições em Cabo Verde

As ‘fake news’ podem influenciar os resultados eleitorais, porquanto, no passado, quando nem sequer havia redes sociais, pelo menos duas eleições legislativas, conforme o analista António Ludgero Correia, foram ganhas com a ajuda de notícias falsas, chamadas, na altura de boatos. Preocupada, a CNE decidiu criar a sua “unidade” anti ‘fake news’. 

Emanuel Barbosa bate com a porta e deixa Alta Autoridade da Concorrência  

Emanuel Barbosa renunciou ao cargo de presidente da Autoridade da Concorrência (AdC), cargo criado à medida, no sentido de afastá-lo das lides parlamentares, onde vinha sendo considerado uma “pedra no sapato” da superestrutura do MpD, por causa das suas posições pró-Veiga. Para o seu lugar foi indigitado o nome de Miguel Ho Chi Minh Semedo. 

Complexo Djeu à procura de novos investidores… Quem dá mais? 

Todos os bens móveis e imóveis (terrenos) pertencentes à empresa macaense de David Chow, no ilhéu de Santa Maria e na praia da Gamboa, foram transferidos a favor do Estado de Cabo Verde, que reverteu assim a concessão da Macau Legend Developement, devido à “violação” reiterada as obrigações previstas. O Governo agora, que tudo indica, está à procura de novos investidores.

Aeroporto da Praia

Instabilidade de equipamentos e falta de pessoal afectam controlo de doenças vectoriais

O Aeroporto Internacional Nelson Mandela, na cidade da Praia, tem enfrentado dificuldades no controlo sanitário dos passageiros, deixando o país vulnerável à entrada de doenças como o dengue e o paludismo. Uma denúncia, feita por uma fonte que trabalha no local, expõe falhas no equipamento de triagem e a escassez de técnicos disponíveis para acompanhar adequadamente os voos. Uma situação que mereceu explicações da delegada de saúde, Ulardina Furtado. 

Mundial 2026

Maurícias é a próxima adversária de Cabo Verde

Último classificado do Grupo D de qualificação para a CAN 2025, os Tubarões Azuis lambem agora as feridas do desaire nesta triste corrida, preparando, concomitantemente, o próximo embate – Março de 2025 – desta feita frente às Ilhas Maurícias, mas para a seriação do grupo África, rumo ao Mundial 2026, com palco tripartido: Canadá, Estados Unidos da América e México.

De marinheiros corajosos no romance Moby Dick, de Herman Melville, a vampiros diabólicos, nas histórias do mestre do horror, H.P. Lovecraft, os cabo-verdianos na América raramente passaram de vilãos, satânicos, sujos e maus, para os poucos escritores que se deram ao trabalho de os retratar nos seus romances. Os homens e as mulheres das ilhas, apesar de nunca se sentirem iguais aos afro-americanos, sofreram os mesmos preconceitos e o racismo em vigor nos Estados Unidos, como fica demonstrado na desumanização das personagens criadas.

 

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