Para os cabrer’s de Sal Rei, a Praça Santa Isabel tornou-se um caso de tese universitária pelos vários anos que o ‘buraco’ se instalou no centro da sua vila, como ainda lhe chamam. Vem empreiteiro, vai empreiteiro, agora é a máquina de cortar pedra que estraga, agora é o financiamento que parou, para não falar nos prejuízos e transtornos causados aos comerciantes da zona. Mas outra preocupação surge agora no horizonte, com os dois quiosques erguidos em cada topo da mesma praça e forrados com pedras da calçada. “Ora kel abri, midjor é nô sentá na mesa de capacete, pa pedra ca bem da nôs na cabeça”. Por alguma razão estamos na Ilha Fantástica.
Pedra na cabeça
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