O artista cabo-verdiano Alberto Koening acaba de lançar o primeiro álbum, intitulado “Trevoluson”. O “primogénito” de Koening tem sete faixas, todas escritas por ele, numa mistura de cores, aromas e sonoridades aliadas a uma musicalidade simples, porém, necessária, afirma o artista.
“Trevoluson”, nome dado ao álbum, segundo o próprio artista, representa “a evolução da revolução, através da transformação”, traduzido pelas palavras” trevo, luz e som”.
O artista afirma que neste álbum, deixa transbordar a sua poesia de imagens vívidas, deixando um rastro de alegria, boa disposição e positividade.
O artista reafirma um dos seus temas recorrentes, o seu compromisso com a partilha e a conexão com “o outro”.
O primeiro de muitos
“Trevoluson é mais do que um álbum, é a consolidação do meu primeiro ciclo artístico” – explica Alberto Koening.
Revelou também que “Trevoluson” representa o primogênito “de muitos outros filhos que certamente estão por vir”.
São sete faixas, sendo Piloto Automático; Onda Pikinoti; Excepson a Regra; Eskesi un Amor; Dilema; Stadu Nirvana; Bela Flor.
Alberto Koenig nasceu em Havana, Cuba, a 22 de Junho de 1988. Filho de Mário Lúcio e sobrinho de Princezito, e proveniente de uma família cabo-verdiana muito ligada às artes.
Os ritmos africanos como o Soul Music, Jazz, Funk, Club, MPB, Reggae, apaixonam-no.
O seu percurso musical começou como percussionista do grupo “Raiz di Polon”. Dos 11 aos 13 anos foi percussionista do “Mea Culpa” grupo formado por filhos dos integrantes do “Simentera” e “Batukal”.
