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Cultura

Assomada acolhe 2ª edição do evento “Maior Tereru di Batuku di Mundo”

A rua pedonal de Assomada, Santa Catarina, acolhe no sábado, 9, a 2ª edição do evento “Maior Tereru di Batuku di Mundo”. O evento reúne 57 grupos de batucadeiras das ilhas de Santiago e do Maio.

Esta informação foi avançada pela diretora-geral das Artes e das Indústrias Criativas, Vandrea Monteiro, que manifestou a satisfação de ter a presença de seis grupos da ilha do Maio, salientando que, este ano, à semelhança do ano anterior, as actividades serão realizadas envolvendo as batucadeiras de todos os municípios de Santiago e da ilha do Maio.

“Estaremos no dia 9, a partir das 11:00, no Terreiro de Somada, com 57 grupos de batucadeiras. Temos artistas como Gil Moreira,  Princezito. Temos a presença Nha Balila, que não pode faltar, que é a mulher de Finaçon Binho Funaná, o Binho Rabenta. Ou seja, este ano vamos levar, vamos casar mais outras áreas culturais ao batuque, temos tabanca, cimboa e batucadas”, adiantou.

Santa Catarina participa com 16 grupos de batuco 

Por sua vez, a presidente da Câmara Municipal de Santa Catarina de Santiago, Jassira Monteiro, afirmou que referido município se posiciona como o celeiro do batuco e com o registo do maior número de grupos activos.

“Pela segunda vez em Santa Catarina, vamos ter 16 grupos locais a participarem do evento, portanto, temos razões para ter um dia preenchido e convidar todas as pessoas, todos os munícipes a visitarem o município e a partilharem, a aprenderem também um bocado da história do batuco, das tradições aqui da Ilha, da Ilha de Santiago”, realçou.

Valorização e promoção do Batuco

Jassira Monteiro destacou a importância da valorização e promoção dessa manifestação cultural, pelo que, indicou, a autarquia está motivada em continuar a trabalhar na dinamização da cultura e no incentivo dos grupos de batucadeiras.

“Nós valorizamos o nosso batuco, prova disto é que ele, ainda, há menos de um mês, lançamos o CD e DVD do projecto Batuco de Santa Catarina, que tem tido uma boa aceitação, cá dentro, mas também na nossa diáspora, portanto, temos todos os elementos reunidos para termos um dia um terreiro de batuco, à altura das batucadeiras de Cabo Verde e de Santa Catarina”, concluiu.

c/Inforpress

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