A arquiteta Elisa Pinheiro é a candidata do PAICV à Câmara Municipal do Porto Novo, Santo Antão, nas autárquicas de 2024, anunciou a vice-presidente do partido. Rosa Rocha, entende que o atual executivo camarário, liderado por Aníbal Fonseca, “já não tem mais nada a dar” para Porto Novo.
Rosa Rocha, que falava na abertura do ano político em Santo Antão, disse que Elisa Pinheiro, atual presidente da comissão política regional deste partido nesta ilha, é a escolha do PAICV para liderar a equipa que irá disputar as próximas eleições autárquicas no concelho do Porto Novo.
A vice-presidente do PAICV e deputada nacional eleita por Santo Antão entende que o atual executivo camarário, liderado por Aníbal Fonseca, “já não tem mais nada para dar a Porto Novo”, município que, a seu ver, precisa de “uma nova liderança”.
PAICV quer ganhar todas as Câmaras do país
Para Rosa Rocha, o PAICV tem “todas as condições” para ganhar as eleições em todos os concelhos de Santo Antão, enaltecendo o “excelente trabalho” que as estruturas regionais e locais deste partido têm feito em Santo Antão com vista a ganhar as eleições municipais.
A mesma avança ainda que o PAICV quer vencer as eleições em Santo Antão no próximo ano para poder ganhar as eleições legislativas em 2026, considerando que, com “união”, este partido consegue atingir todos os objetivos propostos.
Para Elisa Pinheiro, “o PAICV tem a obrigação de ganhar as eleições autárquicas e legislativas” para que “Santo Antão possa retomar o ritmo de infra-estruturação a que estava habituado”.
Preparação
O presidente do PAICV, Rui Semedo, disse que o partido tem a “meta de ser o partido maioritário a nível autárquico” em Cabo Verde em 2024, considerando “possível” este propósito que, a seu ver, está “à altura das capacidades” desta força política.
Rui Semedo deixou “o desafio” às estruturas do PAICV de começarem, “desde hoje”, a preparar as eleições autárquicas do ano que vem, prometendo “grandes candidatos e grandes equipas” em todos os municípios “que merecem a confiança e que renovam as esperanças dos cabo-verdianos”.
c/Inforpress