O VPM reconhece, implicitamente, que houve “falhas e erros” na privatização da TACV e concessão dos transportes marítimos, ao afirmar que “temos que gerir os contratos também juridicamente… por forma a que o Estado a cada momento saiba quais são as suas responsabilidades, e tem de cumprir, e tem de fazer com que os privados, que assinaram os contratos, assumam as suas responsabilidades”.
Segundo o VPM, os “prejuízos” podem ser volumosos e “temos de ter essa preocupação”. Nunca é tarde…
