A Biblioteca Nacional doou mais de 6 mil livros em 2022, para mais de 30 instituições a nível nacional, avançou nesta quinta-feira,5, a curadora Matilde Santos para quem a actuação da instituição durante o ano de 2022 foi “extremamente positiva”.
Os livros foram entregues nos jardins infantis, escolas, associações e bibliotecas municipais, disse a curadora citada pela Inforpress.
Matilde Santos avalia 2022 como um ano “extremamente positivo”, destacando a disseminação dos livros.
“Doamos mais de 6 mil livros a mais de 30 instituições a nível nacional. O balanço é extremamente positivo porque grande parte das actividades que tínhamos agendado conseguimos concretizar”.
Reedição dos clássicos
Por outro lado avançou que conseguiram levar a cabo as iniciativas previstas no âmbito das reedições.
“Reeditamos Contra Mar e Vento que se encontrava esgotado, Chuva Braba. Também estava previsto o Ilhéu de Contenda que irá sair agora no início deste ano”, sintetizou.
Feiras e mini-feiras de livros
A nível das feiras e mini-feiras de livros realizados ao longo de 2022, adiantou que a instituição que preside superou “todas as expectativas” sendo que a meta era dez feiras e realizou 16 entre as ilhas de Santiago, São Vicente, ilha da Boa Vista e Fogo.
“A nível dos livros vendidos esteve na linha da frente os clássicos Chiquinho, Contra Mar e Vento, Famintos. Em Novembro, após o lançamento da Chuva Braba o livro acabou por ser o mais vendido na feira de Natal realizada em Dezembro”, assinalou Matilde Santos.
“Mostra que as pessoas estão a preocupar com a leitura e que o livro tem vindo a fazer parte do leque de presentes também oferecidos no Natal” disse a curadora.
Para este ano de 2023 disse que a Biblioteca Nacional pretende reeditar entre dois ou três obras cujos nomes não avançou.
C/Inforpress
