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Cultura

Saída Irlando Ferreira do CNAD: Ministro diz que não podemos ter apego ao cargo 

Em declarações à imprensa, na terça-feira, o ministro da Cultura e Indústrias Criativas, Abrãao Vicente avançou que a saída de Irlando do CNAD é o “fechar de um ciclo” de gestão da entidade, mas uma “mudança normal” no processo de governação.

“É preciso desdramatizar. Não podemos ter apego ao cargo, as mudanças são normais, por isso há sempre que mudar e dar novo sangue”, sustentou, acrescentando que o CNAD era uma instituição muito pequena, sem estatuto próprio e sem quadro de pessoal e sem toda a capacidade de infraestrutura.

Irlando Ferreira esteve sete anos à frente da instituição.

“Construiu-se uma infraestrutura de quase 150 mil contos para se ter uma instituição. Neste momento o CNAD deve ter uma gestão colectiva, com mais pessoas na sua direcção e é por isso que vamos fazer uma pequena alteração no estatuto”, informou.

O término da comissão de serviço de Irlando Ferreira no cargo de Diretor do CNAD foi divulgado na segunda-feira, no Boletim Oficial, na sequência de resolução aprovada em Conselho de Ministros.

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