Olavo Correia, vice-primeiro-
“O montante não está confirmado. É muito inferior a este montante (9,5 milhões de euros), mas a questão que se coloca aqui não é questão para ser discutida na comunicação social. Existem contas que foram apresentadas, as contas devem ser auditadas e fiscalizadas”, disse, citado pela Inforpress.
Segundo este governante, o Governo pagará o devido, depois das auditorias e as fiscalizações previstas na lei.
“Há um quadro legal, há um contrato em que as contas devem ser validadas e certificadas por entidades internacionais e reputadas e após essa verificação e validação o Estado cumprirá com as suas obrigações de forma tranquila e nos termos da lei”, esclareceu.
Recorde-se que o grupo ETE, accionista da CV Interilhas, acusou na semana passada o Estado de incumprimento das suas obrigações financeiras, desde o início da concessão em 2019, a ponto de actualmente a elevada dívida acumulada à empresa ascender aos 9,5 milhões de euros.
C/Inforpress