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Crime Organizado Transnacional: Mercosul discute Cooperação 

Ministros da Área de   Segurança estudam alternativas para fortalecer as Operações Fronteiriças e o Combate à Corrupção.

Os titulares das pastas responsáveis pela Área de Segurança dos países do Mercosul analisaram, em Assunção (a Capital do Paraguai) – reporta r7.com -, o Combate ao Crime Organizado Transnacional e os Mecanismos para Fortalecer a Cooperação.

As Autoridades convidadas participaram, sexta-feira, 4, numa Reunião de Ministros do Interior e Segurança do Mercosul (Mercado Comum do Sul) e Estados Associados, após três dias de Deliberações no Paraguai, que ocupa a Presidência Temporária do Mercosul.

O Mercado Comum do Sul é uma Organização Inter-Governamental Regional, fundada a partir do Tratado de Assunção em 26 de Março de 1991.

Especificamente, nesta sexta-feira, os ministros da Segurança abordaram a Protecção dos Agentes no Combate ao Crime Organizado, um tema que ganhou ainda mais relevância, após o assassinato do promotor anti-Máfia Paraguaio, Marcelo Pecci.

Pecci foi baleado no último dia 10 de Maio, numa praia na Colômbia, para onde havia viajado com sua esposa, a jornalista paraguaia Claudia Aguilera, em lua-de-mel.

Combate sem quartel 

Na Reunião do Mercosul, o Presidente Colombiano, Iván Duque, anunciou, a partir de Washington (nos Estados Unidos da América), a captura (em seu País) de “todos os supostos envolvidos” na morte de Pecci.

Por sua vez, o procurador-geral da Colômbia, Francisco Barbosa, garantiu num vídeo postado na conta do “Twitter” dessa Instituição que cinco pessoas foram presas durante duas operações na cidade de Medellín.

Além das repercussões do assassinato de Pecci, nesse último dia de Evento no Paraguai, as autoridades do Mercosul e Países convidados também falaram sobre Segurança nas Fronteiras e Cooperação em questões de Migração.

Além disso, analisaram as opções para fortalecer a Cooperação nas Áreas Fronteiriças, bem como o Combate à Corrupção.

Na Reunião, presidida pelo ministro do Interior Paraguaio, Federico González, o Brasil esteve representado pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, e pelo diretor-geral da Polícia Federal, Márcio Nunes de Oliveira.

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