Na guerra comercial todos os meios são lícitos. Não, o ZIG não se está a referir à guerra entre a Rússia e a Ucrânia.
Na dura e estafante concorrência contra a TAP, a Comandante-em-chefe da TACV apelou ao “sentimento patriótico” dos cabo-verdianos na hora de escolher a companhia pela qual devem viajar.
“Queremos ter uma tarifa competitiva e uma alternativa às outras empresas que operam no mercado de Cabo Verde, mas temos estado muito a apelar pelo sentimento patriótico”, dos cabo-verdianos, no país e na diáspora. Está, pois, dado o mote.
Confiança
Além do “sentimento patriótico”, que não cai do céu, mesmo que se pintem os aviões da TACV – reais ou virtuais – com as cores da bandeira de Cabo Verde, a Comandante Sara Pires reconhece que a confiança é algo que é preciso “construir”, porque a TACV “durante muito tempo, sempre teve esse problema”.
Além da incompetência na gestão, traduzida em avales e mais avales, patrioticamente, o ZIG já desconfiava onde estava o buraco…