Na sua visita a Cabo Verde, a embaixadora da Boa Vontade do Fundo das Nações Unidas para a População (FNUAP), Catarina Furtado, mostrou a sua disponibilidade para levar as “boas práticas”, de Cabo Verde, em matéria de erradicação da violência contra as crianças, mulheres, questões da saúde sexual e reprodutiva, do empoderamento económico a outros países.
Este apelo foi lançado a Catarina Furtado pela presidente do Instituto Cabo-verdiano para a Igualdade e Equidade de Género (ICIEG), Marisa Carvalho, na tarde de terça-feira,23, na Praia, à margem do Networking/Diálogo com a Primeira-dama, ICIEG, mulheres, jovens influenciadores, líderes/activistas juvenis e artistas, num encontro em que esteve presente a embaixadora da Boa Vontade do FNUAP.
“No foco do seu mandado ela tem a erradicação da violência contra as crianças, mulheres, questões da saúde sexual e reprodutiva, do empoderamento económico, e foi isto que falamos com ela, e apelamos para que ela fosse uma embaixadora também das causas de Cabo Verde, junto dos outros países e de outras entidades, para que tudo aquilo que foi feito nesta matéria não tenha retrocesso”, reforçou sobre o de partilha de experiências sobre carreira de Catarina Furtado também enquanto comunicadora
Como resposta, Marisa Carvalho diz que a embaixadora já mostrou a disponibilidade de fazer este trabalho, de levar as boas práticas que o país tem feito nesta matéria e poder ser ela também porta-voz daquilo que está a ser feito, pelo que agradeceu o seu gesto em colaborar com Cabo Verde.
Influenciadores “positivos”
Do encontro com os influenciadores, o ICIEG diz esperar que eles, enquanto pessoas que influenciam, sejam também embaixadores das causas do país nas questões de género, do combate à violência infantil, de modo a transmitirem esta luta, que diz ser de todos.
Catarina Furtado terminou na terça-feira,22, a sua visita a Cabo Verde, onde teve a oportunidade de conhecer os progressos e os desafios que o país enfrenta em matéria de saúde sexual e reprodutiva, igualdade de género e direitos humanos, após dois anos de pandemia de covid-19.
C/Inforpress