O governo quer que Cabo Verde passe a ser local de “passagem obrigatória” do circuito do mundial de Windsurf no sentido de promover o país e os atletas nacionais.
Durante encerramento do campeonato do mundo de Windsurf, neste domingo,27, Carlos Santos, ministro do turismo, manifestou o desejo de Cabo Verde passar a contar com um maior número de atletas nestes eventos, ressaltando que pela capacidade de infra-estruturas e localização geográfica do País, o arquipélago “tem todas as condições” para organizar estes eventos.
“Temos que apostar nos desportos náuticos, como sendo um nicho que vem trazer também, uma contribuição na diversificação do Turismo. É visão e ambição do Governo diversificar a oferta turística e induzir, também a procura para que haja esta diversificação”, assegurou Carlos Santos.
Praia de excelência
Por sua vez, o representante da Associação dos Windsurfistas Profissional (PWA), Richer Page, enalteceu a importância de Cabo Verde na rota do circuito Mundial de Windsurf e agradeceu a confiança das autoridades em associar-se ao evento, por considerar ser “uma das praias de excelência” para as provas náuticas.
Destacou ainda o empenho do windsurfista Josh Angulo, único representante de Cabo Verde neste mundial, em fazer com que o evento pudesse regressar ao País.
Cabo Verde está a receber desde domingo, 20, a primeira etapa do Campeonato do Mundo de Windsurf, na modalidade de ondas, prova que já vai entrar na segunda fase preliminar na praia de Ponta Preta, na ilha do Sal, envolvendo os melhores praticantes deste desporto náutico do mundo.
Esta é a quinta vez que este arquipélago recebe o Campeonato do Mundo de windsurf, sendo que a etapa de 2022 conta com 32 windsurfistas em representação de Cabo Verde, da Alemanha, do Brasil, da China, da Espanha, da França, da Grã Bretanha, da Venezuela, do Japão e dos Estados Unidos da América.
C/ Inforpress