À medida que a Estirpe Ómicron (da COVID-19) cresce na Europa, aumenta a pressão sobre as pessoas não-vacinadas. Aliás, a própria Organização Mundial da Saúde (OMS) não se cansa em lembrar que “Ómicron causa doenças menos graves do que a Delta, mas continua a ser um Vírus perigoso”.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) atribui – de acordo com o portal pt.euronews.com -, o enorme pico global de contágios à Ómicron, mas insiste que não se deve render a esta Variante, especialmente porque esta Cepa (a Ómicron) é perigosa.
“Enquanto a Ómicron causa doenças menos graves do que a Delta, continua a ser um vírus perigoso, particularmente para aqueles que não estão vacinados”, insiste Terdros Adhanom Ghebreyesus, director-geral da Organização.
Enquanto isso, na Áustria, a Polícia está a aumentar os controlos pontuais em locais públicos e lojas. Em todo aquele País Europeu, as Autoridades efetuaram mais de 33 mil controlos na terça-feira. Em Viena (a Cidade-Capital), a Polícia verificou mais de cinco mil documentos .
Já na Suécia, entram em vigor novas restrições. A nova ordem é Tele-Trabalho e uso de máscara nos Transportes Públicos.
Os espaços comerciais e os restaurantes voltam a ser os mais atingidos por estas medidas. As queixas não se fazem esperar.
Na Alemanha, há apelos do Presidente para um debate aprofundado sobre os planos para tornar obrigatória a Vacinação contra o Sars-Cov2.
Segundo as sondagens, a maioria dos alemães apoia a Vacinação Obrigatória, mas há uma minoria fortemente resistente à ideia.
A Rússia está a preparar-se para a chegada em força da Ómicron. O Presidente, Vladimir Putin, avisa que faltam apenas duas semanas para que a Variante altamente contagiosa seja prolífica no País e apela à intensificação do Programa de Vacinação.
Na Bulgária, a luta contra a COVID-19 e a protecção da Economia desembocaram em protestos violentos, num altura em que a Organização das Nações Unidas pede 4,4 mil milhões de Euros para combater Crise Humanirária e Económico-Sanitária no Afeganistão (na Ásia).
