PUB

Desporto

Olimpismo: Filomena Fortes reeleita no COC

Primeira mulher presidente do COC (Comité Olípico Cabo-Verdiano), foi escolhida para um terceiro terceiro mandato, em Assembleia-Geral Electiva, que decorreu na sede da Organização.

As eleições reuniram, no sábado, 4, membros do Comité Olímpico Cabo-Verdianodesignadamente, Federações  e Associações Desportivas reconhecidas pelo COC, que “deram uma vitória à única lista concorrente”, com 30 votos a favor e dois em branco, num universo de 32 votos.

Com esta eleição, os novos membros da Comissão Executiva e do Conselho Fiscal do COC são, doravante, os seguintes: Filomena Fortes,  presidente; que tem como vice-presidentes: Avelino Bonifácio Lopes, Alfredo Lima, Francisco Carapinha, Lizandra Varela, e Mário Semedo.

O Conselho Fiscal é composto por Luisa Barros Fernandes, Jorge Pedro Barros Rodrigues Pires e Andrea Cruz Lopes dos  Santos.

A lista de Filomena Fortes, que concorreu como única candidata neste pleito, teve como lema: “Consolidação, União e Progresso”.

Filomena Fortes lidera a “Casa do Olímpismo” Cabo-Verdiano desde 2014.

Lembrete…

O grande  impulsionado e primeiro presidente-honorário  do COC foi Antero Barros, que  ficou à frente da Instituição por 13 anos.

Barros, inspirado pelo ideais de Pierre de Coubertin, levou o Espírito Olímpico a todos os pontos de Cabo Verde, com a celebração de vários eventos, designadamente o Dia Olímpico, congressos, seminários, entre vários outros. Foi na Presidência de Antero Barros que Cabo Verde estreiou-se nos Jogos Olímpicos (em 1996), estacando-se, em 2004, com a qualificação, por mérito próprio, do atleta Flávio Furtado, na modalidade de Boxe.

Em 2006, Franklin Palma, jornalista e (então) ex-secretário-geral do COC, ascende à Presidência do Comité, como o  segundo timoneiro.

O COC foi criado pelo Despacho do (então) ministro da Informação, Cultura e Desporto, David Hopffer Almada, em Julho de 1989, com o objectivo de assegurar a participação de Cabo Verde nos Jogos Olímpicos e promover o Olimpismo, sob a tutela do Comité Olímpico Internacional.

Entretanto, o reconhecimento do Comité Olímpico Internacional só veio quatro anos mais tarde (em 1993).

PUB

PUB

PUB

To Top