A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem feito apelos para se privilegiar a partilha de vacinas com os Países necessitados, mas, recomenda, porém, a administração de uma terceira dose a pessoas com imuno-depressão.
Uma fatia considerável dos habitantes do Planeta Terra – adverte o portal pt.eurones.com -, ainda aguarda pela vacina contra a COVID-19, mas, na Europa, a discussão prende-se com a dose de reforço para a população que já está imunizada.
Em Portugal, desde segunda-feira, 11, que a dose extra é atribuída a idosos com mais de 65 anos e utentes de Lares e de Unidades de Cuidados Continuados.
A Direção-Geral da Saúde lusa pondera juntar a terceira dose à vacina da gripe, mas, ainda aguarda um parecer da OMS.
Já na Alemanha, segunda-feira ficou marcado pelo fim dos testes grátis à COVID-19, e, na rua, as opiniões dividem-se. Há quem considere a medida justa, porque se há pessoas que não querem ser vacinadas, não têm de ser os outros a pagar a factura, e quem ache preferível manter os testes grátis, uma vez que todos deviam ter o direito de decidir se querem ou não ser vacinados.
Entretanto, a discussão segue… para quem tem esse privilégio. Se mais de 64 por cento (%) da população da União Europeia está completamente imunizada, a média mundial ronda…apenas os 35%.
Enquanto isso, o Reino Unido apela à vacinação das grávidas contra o novo Coronavírus.
