O Grupo Sousa, que opera em territórios arquipelágicos, como é o caso de Cabo Verde, concretizou a aquisição de 75% do capital e o controlo exclusivo sobre a LogiC – Logística Integrada, S.A.
Este investimento, alarga a capacidade instalada de terminais de logística sob controlo do Grupo Sousa em mais 120.000 m2 de área coberta, disponível em 11 terminais localizados nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto, para armazenagem e distribuição a clientes finais.
A cadeia de valor do Grupo Sousa, que integra armadores, operações portuárias e transporte rodoviário de mercadorias, maioritariamente empregando meios próprios, conta já com terminais logísticos na Madeira, Cancela (10.500m2 de área coberta, sendo 2.000m2 de frio) e em Alverca (6.000m2 de área coberta), vê-se agora reforçada com esta aquisição.
A partir de junho do próximo ano o Grupo Sousa ampliará novamente a sua capacidade instalada, já que passará a contar com um novo terminal logístico nos Açores, Ponta Delgada (8.500m2 de área coberta, sendo 1.650m2 de frio), já em construção, passando a dispor de 145.000m2 de área coberta de armazenagem em Portugal continental e nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira.
Conforme Guilherme Gomes, administrador da PMAR Cabo Verde, empresa do Grupo Sousa, A entrada da LogiC no perímetro desse Grupo “constitui um passo importante para correspondermos à dinâmica do mercado português, cada mais exigente em termos de capacidade de resposta e flexibilidade dos operadores”.
Segundo este responsável, esta aquisição “não foi um passo isolado, antes, porém, decorre da experiência genética do Grupo Sousa, que tem a sua origem no arquipélago da Madeira, com o qual mantemos importantes operações de shipping e logística há já 35 anos”.
“Mas também com o arquipélago dos Açores onde estamos hoje a construir um terminal logístico em Ponta Delgada (8.500m2 de área coberta, sendo 1.650m2 de frio), que contamos esteja em operação a partir do segundo semestre de 2022”, realça.
De acordo com Guilherme Gomes, o foco do Grupo Sousa é estar apto a corresponder aos desafios da atualidade, “de modo a garantirmos respostas logísticas consentâneas com as expetativas e necessidades dos mercados onde operamos, o que, em termos práticos, e sobretudo no caso dos territórios arquipelágicos, como é o caso de Cabo Verde, onde inequivocamente assumidos que a regularidade, fiabilidade e segurança da cadeia logística, são determinantes para a qualidade do serviço que prestamos aos nossos clientes e à comunidade e que por isso constitui a nossa prioridade”.
