Bares, restaurantes e comboios são adiccionados à lista de locais onde será preciso apresentar um Passe Sanitário ou “Cartão Verde”, em França. O Conselho Constitucional já validou a medida.
O Passe Saúde ou “Cartão Verde” de COVID-19 – avança o portal pt-euronews -, tem opositores ferrenho em França, com muitos a alegarem o comprometimento das liberdades. O Documento deverá entrar em vigor, a partir da próxima semana.
“Ninguém ficará privado de cuidados, por causa do Passe Sanitário”, garante Olivier Véran, ministro da Saúde da França.
Mesmo assim, profissionais de Saúde prometem intensificar o Movimento contra o “Cartão Verde”, a partir de Setembro, quando todos estarão de volta aos hospitais. Ameaçam que, caso o Governo de Paris não quiser desistir, vão partir para a acção, seja no Tribunal Europeu, ou mesmo, no Tribunal de Cassação.
No que toca às viagens, França está de volta à “Lista Laranja” de Inglaterra. O que quer dizer que, Londres está a suspender a quarentena para viajantes vacinados, idos da França.
Na Itália, a extensão do Passe Sanitário às escolas não é pacífica, mas o Conselho de Ministros tomou a decisão e os professores terão de apresentar o “Cartão Verde” para irem trabalhar e deixam de receber o salário, depois de cinco dias de ausência, devido à falta do Documento. As novas regras do Passe de Saúde entram em vigor, a partir do dia 1 de Setembro. Ele será obrigatório nas Escolas, (universidades incluídas) e nos Transportes Públicos (mas apenas para viagens longas).
