Familiares do homem que se suicidou, esta quinta-feira, 1, nos Mosteiros (na Ilha do Fogo) estão indignados com a actuação das autoridades Policiais, da Saúde e da Protecção Civil.
Um homem de 37 anos terá posto termo à própria vida, no mar da localidade de Queimada-Trás, nos Mosteiros (no Fogo), na vizinhança do Complexo “Casa para Todos”. Segundo informações, o corpo do malogrado foi resgatado por um mergulhador, com o auxílio de outro indivíduo.
No local do incidente, os familiares da vítima mostraram-se descontentes pela demora de “30 minutos de atraso”, das autoridades competentes para o resgate, e o posterior levantamento e transladação do corpo. Os familiares classificaram a acção de “desumana”.
“O corpo ficou no mar, com ninguém a chegar no momento exacto, para prestar-lhe auxílio. Se o tivessem reanimado no momento exacto, com pessoas capacitadas, ele poderia estar com vida”, manifestou, indignado, um dos familiares.
Até ao fecho desta peça, as autoridades locais não se tinham manifestado, a propósito do suposto suicídio do homem, de 37 anos, em Queimada-Trás.
O malogrado deixa mulher e três filhos menores.
C/RCV