O conflito no Médio Oriente voltou a reacender-se, com Israel a bombardear a Faixa de Gaza, na madrugada desta quarta-feira, 16.
A ofensiva aérea sobre posições do Hamas é, supostamente, uma resposta ao lançamento de dezenas de balões incendiários, por parte de militantes do Movimento Islâmico, em sinal de protesto contra a Marcha das Bandeiras, uma celebração ultra-nacionalista israelita, que assinala a reunificação e o controlo político e militar definitivo sobre Jerusalém.
Os ataques na Faixa de Gaza (na Palestina) são os primeiros desde 21 de Maio, quando entrou em vigor uma trégua “mútua, simultânea e sem condições”, após 11 dias de Guerra, entre Hamas e Israel, que resultou em quase 270 mortos.
Trata-se, também, de um sinal de firmeza do novo Governo Israelita de Coligação, que tomou posse no domingo e atirou Benjamin Netanyahu para a Oposição.