Joe Biden e a esposa Jill já estão na Cornualha, onde começa, sexta-feira, 11, a cimeira do G7 )Grupo dos Sete Mais Ricos do Mundo). É a primeira viagem além-mar de Biden, enquanto Presidente dos Estado Unidos da América (EUA), uma primeira oportunidade de reaproximação dos aliados tradicionais do País, ainda abalados pela atitude do seu antecessor.
O primeiro encontro de Biden foi com militares Norte-Americanos e as famílias, na Base Militar de Mildenhall. Ocasião para – segundo pt.euronews.com -, Joe Biden deixar bem clara a missão desta viagem, na frase: “Os Estados Unidos estão de volta e as democracias do Mundo estão unidas, para enfrentar os desafios mais difíceis e as questões que mais importam para o nosso futuro”.
Entre esses desafios, a prioridade é a vacinação à Escala Mundial contra a COVID-19 e a Recuperação Económica pós-Pandemia. Aliás, estes serão temas-chave da Cimeira dos líderes das Sete Potências, mas a viagem de Biden tem na agenda de encontros, também, com os aliados da NATO )Organização do Tratado do Atlântico Norte) e da União Europeia, terminando com um um desafiante encontro com Vladimir Putin, Presidente da Rússia, para, conforme diz Biden, “lhe dizer, o que quero que ele saiba”.
Biden quer pressionar Putin a acabar com uma miríade de provocações, incluindo supostos ataques de ciber-segurança a empresas americanas, por “hackers” com sede na Rússia, a prisão do líder da Oposição, Alexei Navalny, e os repetidos esforços notórios e encobertos do Kremlin, para interferir nas Eleições Americanas.
O primeiro encontro de Biden no Roteiro desta longa semana é já esta quinta-feira, 10, com o seu anfitrião, Boris Johnson, ocasião para esclarecer, ou não, as ambiguidades da tão badalada “Amizade Especial”.
