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Cultura

Financiamento da Bolsa de Acesso à Cultura aumenta para 30 mil contos

O Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas tem como objetivo para este mandato aumentar o financiamento da Bolsa de Acesso à Cultura (BA Cultura) para 30 mil contos anuais, bem como o número de crianças beneficiadas.

O anúncio foi feito pelo ministro da tutela, Abraão Vicente, após visita, no final desta segunda-feira, 31, à Academia Livre das Artes Integradas do Mindelo (ALAIM), da qual faz uma avaliação “muito positiva”.

“No início do mandato quando lançamos a Bolsa de Acesso à Cultura e dissemos que queríamos criar escolas nas comunidades, quase que fomos objecto de riso e algum sarcasmo, por quem não sabe a gestão do processo”, relembrou a mesma fonte, mencionando as 80 escolas já criadas, com um total de 20 mil contos anuais.

A ALAIM, prosseguiu, é uma das provas que um projecto, mais ou menos, no centro da cidade, pode abranger várias comunidades.

A BA Cultura tem por objectivo garantir que a população com menos recursos não fique excluída da “fruição da arte” e também dar a sustentabilidade às pequenas iniciativas nas escolas de ensino artístico, financiando as propinas dos alunos que são de famílias com baixo poder económico, para frequência de aulas de iniciação artística.

Isto engloba aulas nas áreas de design, artes plásticas, dança, fotografia, música e linguagem corporal.

Relativamente a Mindelo, cidade que recebe a visita do ministro desde a última quinta-feira, 27, para “relançar o mandato e partilhar os resultados dos últimos cinco anos”, garantiu que será a “casa de projectos muito relevantes a nível nacional”.

A formalização da cultura, de forma geral, é tido como peça fundamental para profissionais do sector.

C/ Inforpress

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