No momento e que o MpD segue em frente em todas os círculos eleitorais do país, à excepção do Fogo, Rui Figueiredo Soares reagiu aos dados provisórios, que apontam vitória do MpD, como um ato de justeza perante “as grandes dificuldades” enfrentadas no primeiro mandato de Ulisses.
Rui Figueiredo reagiu aos dados provisórios com satisfação e enaltece “o voto de confiança” dos cabo-verdianos na continuidade do trabalho de Ulisses.
“Não podemos deixar de dizer que todos os dados apontam para vitória do MpD. É uma vitória de justiça, o povo de Cabo Verde é justo e reagiu com justeza as grandes dificuldades que este Governo teve de ultrapassar em contexto de pandemia que assola o país e o mundo este último ano, mas também num contexto de 3 anos de seca severa. Nós conseguimos demonstrar ao país que temos propostas para continuarmos num caminho seguro”, reagiu Figueiredo.
Figueiredo fala numa tarefa árdua e difícil percorrida pelo MpD rumo à vitória.
“O povo escolher inequivocamente o MpD para gerir os destinos do país nos próximos cinco anos. Foi uma tarefa árdua e difícil, mas os resultados confortam”.
Na perspectiva do representante do MpD, a taxa de abstenção não é “demasiado significativa” e destaca que os eleitores foram às urnas, mesmo em contexto de pandemia, como “uma grande lição de democracia”.
Quando estavam 1.409 mesas apuradas no país e na diáspora, o MpD consegue até o momento 101 367 votos e elege até o momento 33 deputados. O PAICV é até o momento o segundo mais votado com 82 571 votos e 26 deputados e a UCID elege 3 deputados em São Vicente 19 617 votos, segundo dados provisórios.
