Rony Brito – Jornalista – Mindelo
O último livro que li foi um romance de Hélder Lopes, “Dame um Café”. É um romance que convida à leitura de um só fôlego, porque está pejado de vida. Vida real numa interessante mescla com a ficção. Ao ler “Dame um Café”, somos obrigados a viajar para uma pequena cidade-mundo sui generis, Mindelo. Trata-se de uma espécie de olhar social, antropológico, cultural, psicossociológico de uma certa realidade sanvincentina. Com poucas papas na língua. Na tessitura desta obra de Hélder Fortes, temos a sensação, vezes sem conta, de que paira no ar o eterno mistério dessa necessidade da recriação das coisas em imagens, através da escrita, para terem mais vida, para poder ser mais vivida. Adoro ler diversos livros, mas aprecio muito literatura cabo-verdiana e de outros países. Posso dizer que todos os dias faço uma leitura de mensagens na rede social e vasculho noticias nas plataformas digitais dos jornais online. Sou fã de nossa música onde oiço mornas, coladeiras, batuque. Mas em geral escuto diferentes músicas, mas o meu estilo preferido é zouk love. Não posso de deixar de dizer que sou fã das músicas românticas.
Núria Fortes – Advogada – Santa Maria
O último livro que li foi “Percursos e Destinos” de João Lopes Filho. Trata-se de um romance que fala da vivência dos cabo-verdianos nas ilhas e da emigração, da vida sofrida mas também de muita esperança. Os protagonistas são Bilunka e Djonsa. Eu adoro a literatura cabo-verdiana e a minha preferência vai para os romances e a poesia. Em relação a música, adoro RAP e sou louca por uma boa morna.
Carlos Fortes – Engenheiro agrónomo – Santo Antão
Acabei de ler “Guerra & Paz”, de Leão Tolstoy. Trata-se de um romance na corte imperial russa entre um Fidalgo e uma Princesa – em plena guerra napoleônica. Normalmente, gosto de ler documentos (livros, revistas, folhetos, etc. ), versando temáticas de ampla versatilidade, por ordem de preferência: ambiente, histórico-culturais, suspense, tecnologia, justiça, aventuras e ficção. Regra geral, gosto de curtir uma boa dose de música romântica, proveniente de qualquer quadrante do globo, com ênfase nas brasileiras e espanholas. Evidentemente que, nos momentos de relax a prioridade é a nossa música nacional, com destaque para a morna.