O enviado especial da ONU (Organização das Nações Unidas) para Myanmar informou o Conselho de Segurança que aquele País asiãtico enfrenta a possibilidade de Guerra Civil e está à beira de se tornar num “Estado falhado”.
Manifestantes regressaram às ruas de Rangum – de acordo com o sítio pt.euronews.com -, principal Cidade de Myanmar (antiga Birmânia), para recolherem o lixo.
Desde o Golpe de Estado de 1 de Fevereiro, que os protestos se sucedem, com os manifestantes a exigirem o regresso do Governo eleito.
Os confrontos com os militares já causaram mais de 520 mortos.
Imagens recentes, de um encontro entre a líder do País, Aung San Suu Kyi, e um grupo de advogados sugerem que a líder de Myanmar se encontra de boa saúde.
No entanto, pouco se sabe sobre as condições em que se encontra detida.
As manifestações acontecem, diariamente, por todo o País.
Na Cidade de Dawei, professores, estudantes e engenheiros desceram às ruas, esta quinta-feira, 1, para protestarem.
O enviado especial da ONU para Myanmar informou o Conselho de Segurança que a antiga Birmânia enfrenta a possibilidade de Guerra Civil e está à beira de se tornar num “Estado falhado”.
A Comunidade Internacional condenou a violência exercida pelos militares.
Entretanto, a China criticou o apelo à imposição de sanções, afirmando que as medidas coercivas vão apenas agravar a situação.