Amadeu Cruz, Ministro da Educação, diz-se aberto para ouvir, não só os sindicatos nacionais, com quem já teve encontros de cortesia, mas também as representações regionais, caso entendam necessário tratar as questões dos professores de forma regionalizada.
O ministro diz estar à procura de convergência e da construção de um relacionamento cordial com todos os líderes sindicais, sem exceção.
“Dois dias após a tomada de posse realizei encontros de cortesia com todos os três sindicatos nacionais que representam os professores. Estou também disponível para receber as representações regionais dos sindicatos nacionais, caso entendam oportuno ou se acharem que é melhor tratar as questões dos professores de forma regionalizada”, explicou, na sua página do Facebook.
Além do diálogo com os sindicatos, Amadeu Cruz sublinha que já abriu e fortaleceu os canais de diálogo com os professores diretamente, através de audiências na sede do Ministério ou durante as visitas aos concelhos.
“O atual Governo está a resolver pendências que persistiam em 2016 e que vinham acumulando pelo menos desde 2008, beneficiando mais de 5.700 professores e representando um incremento orçamental na ordem dos 800 mil contos por ano”, justifica.
O governante recordou ainda que em meados de Janeiro último foram publicadas duas portarias: uma a atribuir subsídios por não redução de carga horária a 186 professores e outra que regulariza a carreira docente de 109 professores.
“Continuamos a trabalhar para paulatinamente resolver as pendências e estabilizar as carreiras dos professores”, enfatiza.
Enquanto exercer as funções de ministro da Educação, promete, estará ao serviço dos alunos, dos professores, dos funcionários operacionais e dos pais e encarregados de educação, “a bem da Educação, da Coesão Social e da Solidariedade Nacional”.