A vacina contra a COVID-19, da Universidade de Oxford (no Reino Unido) e da Farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca, é eficaz no combate à nova Variante britânica do Sars-CoV-2, mas, não o é, no caso da estirpe Sul-Africana.
De acordo com um Estudo-Conjunto da instituição britânica e de uma universidade da África do Sul – a que o portal jn.pt teve acesso -, esta vacina, que chegará a Portugal na terça-feira, 9, tem menor eficácia nas doenças menos graves que o tronco Sul-Africano do vírus pode provocar.
“Nesta Fase de I/II testes, os dados mostram uma eficácia limitada, sobretudo, contra a doença ligeira, provocada pela variante da África do Sul B.1.351”, admite um porta-voz da AstraZeneca.
No que diz respeito às doenças graves, que possam advir desta variedade, ainda nada se pode concluir, explicou o responsável, uma vez que a maior parte dos voluntários que participaram nestes últimos testes eram jovens-adultos, sem doenças associadas.