Quase um ano depois de o Ensino à Distância ter sido implementado, pela primeira vez, as escolas e os professores estão mais bem preparados, mas os directores admitem que nem todos os problemas foram resolvidos.
A 16 de Março do ano passado, alunos e professores foram obrigados a trocar as salas de aula pelas suas casas, no primeiro dia daquilo que seriam mais de três meses de Ensino à Distância, para conter a Pandemia de COVID-19.
Na segunda-feira, 8 – avança jn.pt -, quase um ano depois, as escolas regressam a esse Regime e apesar de a experiência do passado ter ensinado muita coisa sobre a nova forma de ensinar e aprender, os directores reconhecem que nem todos os problemas estão ultrapassados.
Entre esse primeiro dia, em Março de 2020, e o novo regresso ao Ensino à Distância, na segunda-feira, os professores aprenderam a trabalhar com as novas tecnologias, o Ministério da Educação criou o Programa #EstudoEmCasa, com aulas transmitidas na Televisão, e há mais alunos com computador e acesso à Internet, alguns graças ao Governo, outros, resultantes dos auxílios às autarquias e às escolas.
Hoje, as escolas, os professores e as famílias estão mais bem preparados, mas, também, estarão mais preocupados, devido à experiência anterior.
As escolas sabem, desde o ano passado, quem são os alunos com maiores cosntrangimentos e vão tentar reforçar, tanto quanto possível, o seu acompanhamento. ~
As escolas encerraram as portas, há duas semanas, e as crianças e jovens, desde creches ao Ensino Superior, ficaram em casa, numa pausa lectiva que terminou nesta sexta-feira, 5.
Na segunda-feira, quase 1,2 milhões de alunos do 1.º ao 12.º ano voltam a ter aulas à Distância, à semelhança do que aconteceu no passado Ano Lectivo.