A empresa de combustíveis Vivo Energy prevê a regularização do fornecimento de gás butano na ilha do Fogo a partir de terça-feira (19).
A garantia foi dada, este sábado, pelo gerente de vendas e marketing, João Carlos Silva, à Inforpress.
Nas últimas semanas a ilha do Fogo registou uma rotura no fornecimento de gás butano, que levou os consumidores a fazerem grandes filas para aquisição de uma garra
Em relação a esta empresa que tem registado rotura, sobretudo nas botijas de 12 quilogramas, as mais utilizadas, este responsável explicou que o facto do país ter sido confrontado com atrasos pontuais por parte do fornecedor de gás butano, aliado às limitações de armazenamento de produto a nível nacional, origina alguma tendência para açambarcamento de garrafas por parte de alguns clientes, limitando assim a capacidade de enchimento e resposta às necessidades do mercado.
Porém, a quantidade que chega na próxima semana à ilha, segundo o mesmo, será suficiente para solucionar o problema de rotura de gás butano.
Quanto a não recolha de garrafas junto dos distribuidores a nível da ilha, João Carlos Silva avançou que o trabalho de recolha de garrafas é um processo contínuo e que neste momento a empresa está a levar a cabo um reforço operacional, por forma a permitir a recolha e consequente reposição de stock nos revendedores o mais rápido possível, envidando assim todos os esforços para colmatar as necessidades de fornecimento local a toda a ilha.
Além de recolha de recolha de garrafas, explicou, a empresa promove acções complementares de sensibilização junto dos seus clientes, relativamente aos cuidados a ter com o manuseamento e acumulação excessiva de garrafas de gás.
Quanto a outra fornecedora de gás butano, que esta semana recebeu uma pequena quantidade de gás butano o que provocou grandes filas quer no posto de venda de São Filipe como no dos Mosteiros, não foi possível ouvir os responsáveis nacionais, mas a previsão é para receber também no dia 19 de Janeiro alguma quantidade de gás butano para regularizar a situação.
C/ Inforpress
