Já começou a segunda fase do Projecto de Formação e Capacitação de Jovens com Deficiência, promovida pela Associação Colmeia. A acção pretende habilitar, profissionalmente, e inserir no mercado de trabalho jovens com limitações diversas.
No entender da presidente da Colmeia – Associação de Pais e Amigos de Crianças e Jovens com Necessidades Especiais -, Isabel Moniz, as pessoas com deficiência vivem à margem da sociedade, e é, neste sentido, que dá continuidade ao Projecto de Capacitação e Inserção no Mercado de Trabalho dos adolescentes/jovens atendidos pela Instituição.
“Existe na nossa sociedade um número significativo de pessoas com os mais diversos tipos de deficiência, e, em muitos caos, vivem à margem da sociedade. Por isso, neste momento, a principal preocupação da Colmeia prende-se com a capacitação e posterior inserção no mercado de trabalho”, justifica Moniz.
A segunda fase do Projecto, iniciado sexta-feira, na Cidade da Praia, intitulado: “Oficinas de Artes e Manualidades para Despiste Vocacional de Jovens com Deficiência”, possui uma vertente profissional e ambiciona contribuir para que as pessoas com deficiência tenham um emprego ou trabalho que permita independência económica e social.
O Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas, a Direcção-Geral do Emprego, o Instituto de Emprego e Formação Profissional e a CERMI – Centro de Energias Renováveis e Manutenção Industrial -, entram como parceiro do Projecto.
A iniciativa foi começada em Março de 2019.