Alguns países começam a levantar, gradualmente, as medidas de combate à propagação do novo Coronavírus, já com vista ao Natal e à Economia do período festivo.
Algumas regiões do Reino Unido aliviaram – conforme reporta o portal pt.euronews.com – algumas restrições, como em Londres, mas, para aquelas que continuam em alerta máximo, como Darligton, as preocupações aumentam, pelo impacto na Economia e também na Saúde Mental dos confinados.
Mas há quem apoie a manutenção das restrições.
Para o Primeiro-Ministro Boris Johnson, ainda não é tempo para se relaxar. “O que nós queremos é evitar e relaxar demasiado, tirar o pé da garganta da besta, agora que temos uma situação bastante melhor em relação a àquilo que tínhamos quando implementámos as medidas de Outono”, declarou.
O mesmo espírito vigora em França, onde a firmeza é a regra. O Governo não quer assistir a uma nova vaga de COVID-19, originada por um desconfinamento rápido, como aconteceu depois das férias de Verão.
Entretanto, assiste-se a uma queda do número de casos de COVID-19 nas últimas semanas.
“Isto não significa que estaremos aptos a celebrar o Natal e o Ano Novo como antes. Os estudos científicos e a nossa própria experiência, especialmente durante as férias de Verão, mostraram que estes momentos e reuniões festivas, quando baixamos a guarda ou usamos máscara com menos regularidade, são particularmente arriscados. É, por isso, imperativo que se limite o número de pessoas à mesa e se evite grandes ajuntamentos”, DEFENDE O Execvutivo de Paris – a Capital da França.
O Governo da Croácia está a encerrar bares e restaurantes e a limitar ainda mais as aglomerações, numa tentativa de travar o recrudescimento de novas infecções pelo novo Coronavírus.
O Executivo tentou manter o funcionamento normal, durante a segunda onda da Pandemia, mas o grande aumento de novos casos forçou a introdução de medidas restritivas mais duras.
Os casamentos estão proibidos e os funerais não podem ter mais de 25 pessoas, afastadas.
A grande esperança para os governos de todo o Mundo é a aprovação de uma vacina.
Depois do optimismo originado pelo anúncio da Oxford/AstraZeneca (ultrapassando o número de três vacinas potencialmente disponíveis), surgiram dúvidas sobre a precisão da eficácia da inoculação, pelo que os estudos do composto desta vacina vão ser retomados.