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“De Monte Cara vê-se o mundo” de Germano Almeida, prémio Camões 2018

O escritor e advogado, Germano Almeida, lançou em 2015 a seu 13º livro intitulado “De Monte Cara vê-se o mundo”. Um livro onde deixa transparecer claramente o seu lado de contador de histórias, que o próprio assume como identidade da sua escrita.

Sobre a obra, o professor universitário e investigador, Brito-Semedo, salienta que o título “De Monte Cara vê-se o mundo” é uma “grande ironia”, tendo em conta a condição de ilhéu e que a sua linguagem “oscila entre a ironia e sarcasmo, com uma malícia à mistura”, onde se cruzam personagens de várias idades e diferentes sexos.

Por isso, classifica este livro como impróprio para menores de idade, devido a inúmeras passagens. Também classifica essa obra como um complemento do último livro “Mar de Laginha”, onde foi buscar algumas personagens dessa obra.

Já para o jornalista e escritor José Vicente Lopes, Germano Almeida veio quebrar algum “vício” de muitos escritores cabo-verdiano que “escreviam um poema ou um conto e já se consideravam literatos”. Germano Almeida veio na sua opinião “acabar com isso” e “criticou
muitos deles”.

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