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Fogo

Autárquicas 2020/Santa Catarina:  Alberto Nunes promete uma gestão de “proximidade, lealdade, menos partidarização e mais igualdade e cidadania”

O presidente reeleito da câmara de Santa Catarina do Fogo, Alberto Nunes, tomou ontem posse num discurso com foco na continuidade e que, à semelhança do primeiro mandato, continuará a promover uma gestão de “proximidade, lealdade, menos partidarização e mais igualdade e cidadania”, visando mudar o ambiente físico, social e econômico do município.

Conforme avança a Inforpress, Nunes salientou os ganhos nos sectores de educação, acessibilidade, requalificação urbana, espaços verde e habitação social, entre outros, e prometeu, em parceria com o Governo, reconstruir uma nova “hã das Caldeiras com “melhor acessibilidade, mobilização de água, infra-estruturas educativas, iluminação pública e domiciliária”, entre outras.

Também, a requalificação de todas as escolas do ensino básico, secundário e jardins-de-infância, assim como equipá-las com materiais informáticos e Internet no horizonte 2022, para combater a exclusão social e digital, são outros dos compromissos.

A requalificação da orla marítima de Alcatraz, a requalificação urbana de Cova Figueira, “com financiamentos garantidos”, são ainda apostas para o novo mandato.

No sector agrícola, a aposta é para a implementação do projecto de fruticultura, sem esquecer o da pecuária, sector que o município tem “grande potencial”, disse, através da continuação do projecto de raças melhoradas, reforço de recolha de pasto e de financiamento de acções empreendedoras.

Já o presidente reeleito da assembleia municipal, Luís Alves, prometeu colaboração institucional na aprovação dos instrumentos de gestão.

Em sintonia com as demais instituições locais e nacionais e com a população residente e na diáspora, Luís Alves disse que mostra-se disponível a trabalhar para levar Santa Catarina ao “porto de desenvolvimento”.

A Mesa da Assembleia Municipal de Santa Catarina foi eleita nesta primeira sessão com Luís Alves a ser reeleito, coadjuvado por duas mulheres, Raquel Fernandes da Veiga (vice-presidente) e Fátima Andrade Pires (secretária).

A mesa foi proposta pelo grupo do Movimento para a Democracia (MpD), proposta única, já que o PAICV não avançou qualquer proposta, que mereceu oito votos favoráveis e quatro abstenções.

C/Inforpress

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