Há, para já, um grande vencedor nas Eleições Municipais que se realizaram, domingo, 15, no Brasil. Chama-se abstenção e atingiu mais de 23 por cento – % -, uma fasquia que não era vista nos escrutínios locais há duas décadas.
No Rio de Janeiro – aponta o portal pt.euronews.com -, um terço do eleitorado não compareceu às urnas. Mesmo assim, o Presidente do Tribunal Superior Eleitoral afirma que, em plena Pandemia de COVID-19, o resultado podia ser muito pior.
Na maior Cidade brasileira, São Paulo, o actual prefeito, Bruno Covas, do Partido da Social Democracia, passa à segunda volta do dia 29 de Novembro, com perto de 33% dos votos. Irá acompanhado de Guilherme Boulos, do Partido Socialismo e Liberdade, que arrecadou 20% das votações.
No primeiro escrutínio desde a Eleição de Jair Bolsonaro, o Rio de Janeiro viveu a situação inversa: o prefeito em funções, Marcelo Crivella, dos Republicanos, obteve quase 22%, ficando bastante atrás de Eduardo Paes, o candidato dos Democratas, com um apoio na ordem dos 37%.