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Política

Autárquicas 2020/Porto Novo: Candidatos ambicionam Assembleia Municipal independente e dinâmica

Os candidatos à Assembleia Municipal do Porto Novo, Santo Antão, ambicionam um órgão independente, dinâmico e próximo dos munícipes. 

Pela primeira vez estão na corrida a presidente da AM duas mulheres, Vitória Sabino (PAICV), Jaqueline Rocha (MpD) contra José da Graça (UCID).

Vitória Sabino, candidata a presidente da Assembleia Municipal pelo PAICV,  diz encarar a candidatura como uma grande responsabilidade por ser uma das formas que encontrou de dar o contributo para o município do Porto Novo.

A professora de 47 anos de idade ambiciona uma Assembleia Municipal mais dinâmica, com capacidade inovadora e que esteja disponível sempre para atender munícipes na procura de soluções para os seus problemas junto da Câmara Municipal.

A candidata diz acreditar na capacidade de ajudar a para mudar Porto Novo, fazendo com que o povo se sinta à-vontade, assim como a liberdade da democracia.

Jaqueline Rocha

Jaqueline Rocha é também mais uma mulher na corrida à presidência da Assembleia Municipal. A advogada e candidata a AM pelo MpD mostra-se confiante em ser a primeira mulher presidente da AM no Porto Novo. Segundo diz, está a abrir caminhos para que outras mulheres tenham coragem de participar da política sem medo.

Caso seja eleita, pretende ser uma presidente imparcial no estrito cumprimento do regimento e da lei e alerta os munícipes a estarem em contacto com a AM para expor preocupações e colocar questões.

É assim que Jaqueline Rocha, nascida no Porto Novo, diz dar o seu contributo para o processo de desenvolvimento do concelho.

José da Graça

A UCID não traz uma mulher como cabeça de lista para a AM, mas garante que a candidatura de José da Graça é a melhor opção no combate aos grupos instalados. Professor de 47 anos, José da Graça defende uma AM independente, com agenda própria e que não seja atrelada ao presidente da Câmara Municipal.

O candidato diz que se for eleito, será o “olho” do cidadão do município nas políticas de gestão do território  e na gestão dos terrenos públicos, por entender não ser aceitável que determinados cidadãos tenham na sua posse dezenas de lotes de terreno.

Pretende estar atento a questões sociais e fiscalizar os serviços de promoção social e realizar sessões descentralizadas , rotativamente em todas a s comunidades do concelho.

A AM é o órgão que define políticas e orientações a serem executadas pela Câmara Municipal, além de fiscalizar toda a ação da Câmara nos termos da lei.

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