Centenas de pessoas protestaram contra o novo confinamento anti-Pandemia, que começou esta sexta-feira, 18, em Israel.
O Primeiro-Ministro – PM – de Israel, Benjaqmim Netanyau, admitiu – de acordo com o portal pt.euronews.com -, que as restrições são necessárias e que podem vir a ser mais apertadas, nas próximas semanas, caso o número de novos contágios não pare de crescer.
Netanyahu diz “não ter alternativa” em relação ao segundo confinamento, que entra, agora, em vigor. O PM do País referiu o caso da Austrália como um exemplo de como a quarentena deu resultado e disse acreditar que “os restantes países, que lutam contra a COVID-19, vão ter que seguir as mesmas medidas”.
A partir desta sexta-feira, vários negócios fecham portas e grande parte da população fica em casa, de quarentena. Medidas que já tinham sido aplicadas na Primavera, para conter o o novo Coronavírus.
Desde o início do surto, já morreram em Israel mil 163 pessoas infectadas com COVID-19 e foram registados 172 mil positivos