Para Renaldo Rodrigues, presidente do Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros (SNPCB), a população precisa adoptar uma postura mais cívica para que,
dessa forma, possa contribuir para minimizar os comportamentos de risco e contaminação comunitária.
dessa forma, possa contribuir para minimizar os comportamentos de risco e contaminação comunitária.
“Falta às pessoas uma consciência cívica e assumirem que voltaremos ao normal só se todos contribuírem. Pois, dificilmente esse objectivo é alcançado só com a acção das
autoridades, por mais incisivas que sejam as acções”, alertou Renaldo Rodrigues à RCV.
autoridades, por mais incisivas que sejam as acções”, alertou Renaldo Rodrigues à RCV.
Acrescenta aquele responsável, que sem o contributo das pessoas em assumirem que é preciso o sacrifício inicial, respeitando as orientações, para que numa fase posterior
possam, paulatinamente, voltar ao “normal”.
possam, paulatinamente, voltar ao “normal”.
À mesma fonte, o presidente do SNPCB defendeu que, com mais 15 ou 20 dias de medidas restritivas, aliadas ao uso de máscaras na via pública, poderiam estagnar o
número de infecções sinalizadas, por exemplo, na capital, onde tem sido o maior foco de contaminação do país devido às suas características que dificultam o trabalho das
autoridades.
número de infecções sinalizadas, por exemplo, na capital, onde tem sido o maior foco de contaminação do país devido às suas características que dificultam o trabalho das
autoridades.
“Estamos a falar de muitos becos e de zonas sem saída, onde as pessoas aproveitam para fazerem as suas actividades ilícitas”, explicou Rodrigues.
Com o fim do estado de calamidade, algumas medidas restritivas continuam válidas, enquanto o Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros e
outras instituições parceiras aguardam novas directrizes do Governo.
Carlos Alves
Estagiário