O presidente da Câmara Municipal do Porto Novo (CMPN), que se recandidata ao cargo, faz um balanço positivo à frente da autarquia. Para Aníbal Fonseca, não foi possível fazer tudo aquilo que queria, mas o que se fez foi “bem conseguido”.
Aníbal Fonseca diz estar de consciência tranquila por aquilo que fez nos últimos quatro anos na CMPN.
“Para mim e para a minha equipa, este é também um momento de estarmos de consciência tranquila pelo trabalho feito. Temos o sentimento de que cada um de nós deu o nosso melhor e fizemos aquilo que era humanamente possível“, escreve Aníbal aos munícipes.
Fonseca diz que o mandato conseguiu resultados em todos os eixos de actuação, com destaque para a governação de proximidade e de melhoria dos serviços da administração municipal. O candidato ao segundo mandato destaca obras feitas no concelho e que, conforme diz, estão a melhorar a vida dos portonovenses.
“No domínio da infraestruturação municipal fizemos obras emblemáticas e importantes em todo concelho, que vão desde a requalificação urbana e ambiental, requalificação das zonas balneares, acessibilidades, polivalentes, placas desportivas, praças, abastecimento de água, energia elétrica, saúde e outros”, lê-se.
A área social e da família também é apontada como uma grande e “constante” preocupação ao longo do mandato. Para Aníbal Fonseca, a autarquia teve actuação “extraordinária” que não deixa quaisquer dúvidas. O candidato do MpD destaca a primazia dada às necessidades básicas das pessoas no domínio do programa da habitação social, que diz ter superado a meta de 200 habitações.
O destaque vai ainda para a economia local que, segundo Aníbal, permitiu apoiar desenvolvimento de projectos de agricultura urbana, melhorar rendimentos, auxiliar criadores de gado com ração e água transportada a baixo custo. Os investimentos na pesca e no turismo também são exaltados no balanço da autarquia.
Aníbal Fonseca diz capaz de fazer mais para Porto Novo, num segundo mandato, e que ele e sua equipa não estão se aventurando, pelo contrátrio, conhecem “muito bem” a realidade de Porto Novo.
Ricénio Lima
Estagiário