O número de casos de COVID-19 em África ultrapassou a barreira dos 800 mil, com 810 mil e oito infectados, mais 2 mil 507 que no dia anterior.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC) – citado pelo sítio na Internet jn.pt -, o número de mortos ultrapassou, nas últimas horas, a barreira dos 17 mil, contabilizando 17 mil e 88 (mais 391).
Em relação aos recuperados, estão, neste momento, contabilizados 462 mil 374, mais 16 mil 292 do que na véspera.
O maior número de casos de COVID-19 continua a atingir a África Austral: 438 mil 864 infectados (mais 14 mil 702) e seis mil 689 mortos (mais 269).
A grande maioria dos casos regista-se na África do Sul, o País com mais infectados e mais mortos em todo o Continente, e que regista 438 mil 864 casos (mais 30 mil 812) e seis 689 mortos (mais 596).
Na África do Norte, os casos ascendem a 145 mil 339, registando-se seis mil 206 mortos.
A África Ocidental contabiliza, agora, 116 mil e 69 infectados e mil 811 mortos e na África Oriental há 63 mil 855 casos e mil 496 mortos, enquanto na África Central a Doença já atinge 45 mil 281 pessoas, tendo provocado 886 mortos.
O Egipto é o segundo País com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, contabilizando 91 mil e 72 casos e quatro mil 518 vítimas mortais. Segue-se a Argélia, com 25 mil 552 infectados e mil 127 mortos.
Entre os cinco países mais afectados, está, também, a Nigéria, com 39 mil 539 casos e 845 mortos, e o Sudão, com 11 mil 302 casos e 706 mortos.
