Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), numa altura em que o número global de casos identificados supera os 13 milhões, é preciso falar em responsabilidades políticas.
O director-geral da OMS, o etíope Tedros Adhanom, veio sublinhar – de acordo com pt.euronews.com -, que “a Pandemia só vai piorar”, caso “os governos não comuniquem, de forma clara, com os cidadãos, sobre a estratégia para travar as transmissões e salvar vidas”.
Nos Estados Unidos da América – EUA -, a Califórnia registou perto de nove mil novos casos no espaço de um dia. O governador Gavin Newson voltou a ordenar o encerramento de restaurantes, bares, cinemas, entre outros.
Tudo indica que o Estado do Texas siga o mesmo caminho, depois do agravamento da situação também na Flórida e no Arizona, onde os hospitais estão na iminência do colapso.
Num continente americano que se tornou no epicentro da Pandemia, o México assume agora o quarto balanço mais elevado de mortes, mais de 35 mil. Na Cidade do México, as autoridades estão a preparar um isolamento focado nas zonas mais problemáticas.
As medidas mais rigorosas estão de novo a ser implementadas também em Hong Kong, onde restaurantes e ginásios têm de fechar portas e as multas para quem for apanhado sem máscara nos transportes públicos ultrapassam os 500 euros.