A PJ da Guiné Bissau deteve um agente de viagens em Bissau – a Capital daquele País Lusófono da África Ocidental -, por alegada falsificação de certificados de testes de infecção por COVID-19, para permitir aos passageiros viajarem para a Europa.
O homem – de acordo com o portal rfi.com -, um cidadão estrangeiro dono de uma agência de viagens, encontra-se detido nas celas da PJ, em, Bissau e, nesta segunda-feira, 22, deverá ser presente ao Ministério Público.
O estratagema passava por entrega de certificados falsificados em como os passageiros tinham feito testes da COVID-19 e que deram negativo.
Para afrouxar as medidas de Estado de Emergência, as autoridades bissau-guineenses impuseram a apresentação de testes do novo Coronavírus ao passageiro que queira viajar para Portugal ou que queira entrar na Guiné-Bissau, via aérea.
A PJ diz que o agente de viagens passava certificados aos passageiros que compravam as passagens aéreas na sua Agência.
O homem encontra-se detido na Sede da PJ, em Bissau, e, na segunda-feira, será apresentado ao delegado do Ministério Público.
Algumas agências de viagens na Guiné-Bissau têm efectuado vôos fretados de e para Portugal, nos últimos dias, e a questão de certificados de testes da COVID-19 tem sido motivo de discussão entre os passageiros e as autoridades aeroportuárias.
Em várias situações, alguns passageiros foram impedidos de embarcar por apresentarem certificados duvidosos.
A PJ acredita que muitos certificados de testes De novo Coronavírus estão a ser falsificados, daí ter desencadeado uma operação de averiguação, que culminou na detenção do agente de viagens