Cidades dos quatro cantos dos Estados Unidos da América – EUA – foram palco de manifestações de celebração do Dia da Emancipação, 19 de Junho, quando em 1865 foi proclamado o Fim da Escravatura, no Texas, e, como consequência, em todo o Sul Confederado.
Tulsa, em Oklahoma, palco de um dos piores ataques racistas na História norte-americana, também celebrou o 19 de Junho.
O Presidente Donald Trump – de acordo com o portal pt.euronews.com – tinha marcado um comício ali, mas foi forçado a adiar para este sábado, 20.
Mesmo assim, houve quem não ficasse contente. “Vir aqui, neste dia, é muita falta de respeito. Podia ter escolhido qualquer outro dia, mas, honestamente, vir aqui está errado e não gostamos”, denuncia uma mulher negra, citada pelo pt.euronews.com.
Aaron de cinco anos, com uma cabeleira a imitar o cabelo de Donald Trump, vende máscaras com a mãe, antes do comício do Presidente dos EUA, neste sábado.
Há quem levante questões sobre a Segurança e também sobre o novo Coronavirus, facto para, aqui, considerarem existir dois pesos e duas medidas. “Não percebo como ninguém se queixa em relação a todas aquelas manifestações, os tumultos e o funeral de George Floyd? Sabe, se eles não se queixam sobre isso porque vão queixar-se sobre isto? Quero dizer, não entendo porque é tão desigual…”, questiona uma vendedora ambulante.
A mensagem da Casa Branca, sobre o 19 de Junho deste ano, partiu por parte da Primeira-Dama, Melania Trump, através de uma mensagem pré-gravada.