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Sociedade

PJ portuguesa detém mais três suspeitos da morte de Giovani

A Polícia Judiciária portuguesa anunciou que foram detidos mais três homens suspeitos de estarem envolvidos nos acontecimentos que determinaram a morte de Luís Giovani Rodrigues.

O jovem estudante cabo-verdiano morreu no Hospital de São João, no Porto, a 31 de dezembro de 2019, depois de dez dias em coma causado por alegado espancamento por um grupo de homens em Bragança.

A informação foi avançada pela TSF citando um comunicado enviado pela Polícia Judiciária portuguesa.

A 16 de janeiro de 2020 já tinham sido detidos cinco homens, com idades entre os 22 e os 35 anos. Os cinco suspeitos da morte vão aguardar julgamento em prisão preventiva indiciados pelos crimes de homicídio qualificado e três tentativas de homicídio, determinou nessa altura o tribunal, que afastou também a motivação por ódio racial.

O tribunal sustentou que a decisão, em síntese, “se traduz na afirmação da existência de fortes indícios da prática, por cada um dos arguidos, em coautoria material e concurso real, de quatro crimes de homicídio qualificado, um dos quais consumado, sendo dele vítima Giovani Rodrigues, e os restantes três na forma tentada”, relativos às agressões a outros três elementos do grupo de cabo-verdianos.

De acordo com informações avançadas pela TSF, a detenção foi executada através do Departamento de Investigação Criminal de Vila Real. Os agora detidos têm entre 24 e 32 anos e vão ser presentes às autoridades interrogatório judicial e aplicação de medidas de coacção.

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