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Covid-19

Covid-19: OMS e Cabo Verde fecham acordo de 62 mil contos para combater pandemia

O Ministério da Saúde e da Segurança Social de Cabo Verde e a Organização Mundial da Saúde assinaram, no final desta semana, um acordo de cooperação financeira orçamentado em 62 mil contos, cerca de 650 000 USD.

O acordo, que visa o combate à pandemia, enquadra-se no Plano de Atividades e orçamentos acordados através da cooperação financeira directa entre o país e essa organização.

Conforme informações do site da OMS África, o Ministério da Saúde e da Segurança Social fez-se representar pelo Ministro da Saúde e da Segurança Social, Arlindo do Rosário, e a Organização Mundial da Saúde pelo representante em Cabo Verde, Hernando Agudelo.

Arlindo do Rosário destacou na altura que ess apoio da OMS “é um apoio fundamental” porque visa ao país alargar a sua “capacidade de resposta a nível laboratorial”.

“Estamos a reforçar o laboratório em S. Vicente. Estamos a trabalhar fortemente para mesmo aqui em Santiago criar outros espaços para aumentar essa capacidade. Estamos a ver com a Uni-CV, com o Instituto Nacional de Saúde Pública (INPS) um outro espaço no laboratório de entomologia para aumentar essa capacidade e vamos também ver como nos 4 principais pontos de entrada do país, nomeadamente na ilha do Sal”.

O mesmo realçou ainda o apoio da OMS para o reforço em recursos humanos na área laboratorial e na gestão de casos com a vinda de um intensivista.

Já Hernando Agudelo, representante da OMS, mostrou-se satisfeito com a gestão da pandemia no país.

“Há uma situação onde o número de pessoas afetadas hoje está menor do que o previsto no início da pandemia. E creio que isto é o reflexo do trabalho que tem sido feito pelo Ministério da Saúde e pelo Governo”.

Segundo ele, além do apoio técnico, a OMS está também a apoiar financeiramente o país.

“A OMS tem recebido recursos de muitos doadores para o apoio a nível mundial da resposta a epidemia de COVID19, gostaria de salientar que dos recursos disponibilizados hoje neste acordo, uma grande parte veio da União Europeia, além de outros fundos provenientes da Dinamarca, China e do Azerbaijão”, garantiu.

 

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