Marcas de distanciamento no solo, material nominativo para cada aluno e fita-cola para separar as mesas nas salas de aula são, entre outros, alguns dos esforços de preparação para a retoma das aulas.
Alliás – segundo dá conta pt.euronews.com -, os esforços de preparação na Escola “Alix de Bretagne”, no Norte da França, são um exemplo do duro desafio que enfrentam os estabelecimentos de ensino, por todo aquele País europeu, para reabrir as portas a partir desta segunda-feira, 11.
“Haverá muito tempo de lavagem de mãos, de precauções sanitárias, limpeza e desinfecção… Vamos perder, com certeza, muito tempo de aulas, mas faremos o melhor que pudermos… Tenho algum receio, como todos os outros, sobretudo de levar o vírus para a minha família. É disso que tenho medo. Mas é preciso continuar a viver e, por isso, não nos colocamos demasiadas questões…fazemos o melhor que pudermos”, promete Aurélie Dasnvers, professora do Ensino Básico na Escola “Alix de Bretagne” – citada por pt.euronews.com.
As escolas francesas reabrem segunda-feira, mas os primeiros dias são dedicados a ultimar os difíceis preparativos, destinados a garantir que os alunos, sobretudo os mais novos, respeitem os chamados “gestos-barreira” contra o novo Coronavírus – COVID-19.
Na França, a Educação é considerada um passaporte para a ascensão social. Daí que os alunos mais pobres sofreram um duro golpe com a Pandemia de COVID-19, que pode prejudicar, ainda mais, as suas aspirações e oportunidades para um futuro melhor.
