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Covid-19

Covid-19: “Em nenhum momento o chefe do executivo afirmou que não haverá renovação do estado de emergência”- Governo

O Gabinete do primeiro-ministro esclarece que, “em nenhum momento”, o chefe do executivo, Ulisses Correia e Silva, afirmou que não haverá renovação do estado de emergência, “conforme alguns órgãos de comunicação social noticiaram”.

Isto, na sequência da sua declaração ao país, desta sexta-feira, 24, do primeiro-ministro, sobre as medidas de prevenção sanitária e de proteção civil pós-estado de emergência, na qual pediu um engajamento de toda a população neste sentido, e avançou que o estado de emergência chegará ao fim nas diversas ilhas no momento determinado por lei.

“É preciso que se diga, em abono da verdade, que não é da competência do governo esta decisão, uma vez que a renovação ou prolongamento do estado de emergência compete ao Presidente da República e à Assembleia Nacional que ratifica o decreto presidencial”, esclarece.

Na sua declaração ao país, Ulisses Correia e Silva lembrou que o estado de emergência chegará ao fim nas diversas ilhas no momento determinado por lei. “O fim do estado de emergência não significa o fim da Covid-19 e nem o fim de possibilidades de contágio e de infeção. O vírus não vai desaparecer de um momento para o outro. Por isso, é preciso continuar com medidas de distanciamento social e de proteção individual para evitar novos contágios e descontrolo da propagação”.

O chefe do Governo fez questão de realçar que a situação na Praia e na Boa Vista recomendam especial atenção. Os serviços da saúde, da proteção civil e as forças de segurança estão a colocar todo o empenho na contenção da propagação do contágio em Santiago e na Boavista. Este esforço de contenção só será eficaz com o cumprimento por parte das pessoas das regras de distanciamento e de confinamento em casa”.

Alertou, no entanto, que durante o estado de emergência, que está em vigor, “é preciso cumprir com rigor e disciplina as medidas de confinamento obrigatório, ficar em casa. Não teríamos que estar a repetir se todos estivessem a cumprir”.

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