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Presidenciais na Guiné-Bissau: Supremo Tribunal rejeita sete candidaturas e admite 12

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) da Guiné-Bissau, nas veste de Tribunal Constitucional, rejeitou sete candidaturas às Eleições Presidenciais, marcadas para 24 de Novembro e admitiu outras 12, segundo a lista provisória, hoje fixada, nas suas instalações, em Bissau.

O STJ admitiu como candidatos às Presidenciais aqueles que os analistas consideram como favoritos às Eleições de 24 de Novembro.

A Justiça aceitou os nomes de Domingos Simões Pereira, apoiado pelo Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Mutaro Intai Djabi, independente, Baciro Djá, da Frente Patriótica de Salvação Nacional (Frepasna) e Vicente Fernandes, do Partido de Convergência Democrática (PCD), António Afonso Té, do Partido República da Independência para o Desenvolvimento (PRID), Gabriel Fernando Indi, Partido Unido Social Democrático (PUSD), Nuno Gomes Nabian, Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), Carlos Gomes Júnior, independente, Iaia Djaló, Partido Nova Democracia (PND), Idrissa Djaló Partido da Unidade Nacional (PUN), José Mário Vaz, independente, e Umaro Sissoco Embaló, do Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15).

Alaje Dijmo, Armando Có, Nancy Okeigwe, Jorge Otinta, Luís Nancassa, Impossa Ié e Nadeem Cabral de Almada foram os candidatos rejeitados pelo Supremo Tribunal de Justiça e têm, agora, 48 horas, para apresentar a sua reclamação.

A Guiné-Bissau – País Lusófono da África Ocidental – realiza Eleições Presidenciais a 24 de Novembro, a segunda volta do escrutínio, caso seja necessária, vai decorrer a 29 de Dezembro.

A Campanha Eleitoral vai decorrer entre 1 e 22 de Novembro.

O STJ fixa a lista definitiva dos candidatos às Presidenciais na quarta-feira, 16.

Com Lusa

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