Tendo em conta a Estratégia Global e Nacional de Eliminação do Sarampo e da Rubéola até o 2020, Cabo Verde recebe de 9 a 13 de Setembro, especialistas internacionais da OMS para apoiarem na elaboração de um plano de verificação de sarampo no país.
Conforme o resultado, este arquipélago pode vir a ter uma declaração de país livre de sarampo em 2020, pelo que vale a pena ter um plano de acção para eliminar qualquer possibilidade do sarampo em Cabo Verde.
“Sendo país eleito para a eliminação do sarampo, Cabo Verde tem de ter pelo menos casos suspeitos. Todas as erupções cutâneas com especificidade suspeitas para o sarampo, são notificados e enviados para o laboratório para análises. Isto mostra que a vigilância epidemiológica alerta para agirmos o mais rápido possível no caso de confirmação.
No entanto, até agora não detetamos nada e não corremos o risco de atrasar o progresso para a eliminação até 2020”, salienta a responsável nacional do Programa Alargado de Vacinação e Saúde Infantil, Evanilde Santos.
Apelos
No âmbito do esforço continuado visando eliminar qualquer possibilidade de sarampo em Cabo Verde, esta responsável faz o seguinte apelo, sobretudo para os pais e encarregados de educação:
“Não deixar as suas crianças por vacinar porque a vacina dá uma resposta quase que imediata na prevenção sendo muito eficaz contra esta doença. Só que, para isso, é preciso seguir o calendário vacinal e tomar as duas doses necessárias”, conclui.
RM
(Publicado no A Nação impresso, nº 627, de 05 de Setembro de 2019)
No entanto, até agora não detetamos nada e não corremos o risco de atrasar o progresso para a eliminação até 2020”, salienta a responsável nacional do Programa Alargado de Vacinação e Saúde Infantil, Evanilde Santos.
Apelos
No âmbito do esforço continuado visando eliminar qualquer possibilidade de sarampo em Cabo Verde, esta responsável faz o seguinte apelo, sobretudo para os pais e encarregados de educação:
“Não deixar as suas crianças por vacinar porque a vacina dá uma resposta quase que imediata na prevenção sendo muito eficaz contra esta doença. Só que, para isso, é preciso seguir o calendário vacinal e tomar as duas doses necessárias”, conclui.
RM
(Publicado no A Nação impresso, nº 627, de 05 de Setembro de 2019)
