O Partido do Trabalho e da Solidariedade (PTS) anunciou que vai, “em breve” apresentar a sua lista de candidatos e o seu programa à presidência da Câmara Municipal de São Vicente e às eleições regionais, caso estas vierem a acontecer.
O programa, segundo nota enviada à imprensa, será simples e conciso, com foco na segurança e na proteção do futuro de São Vicente.
O partido, através do seu presidente, Gilson Alves, manifestou ainda a sua preocupação com o estado da segurança, nomeadamente na Cidade da Praia, apontando como exemplo o recente ataque ao Presidente da Câmara, Óscar Santos.
Esta situação, para Gilson Alves, esta atingindo níveis inadmissíveis e arrisca colocar em causa o Estado, dando lugar ao “gangsterismo”, ao tráfico de drogas e à corrupção política em Cabo Verde.
Diante desta situação que o partido denomina de um “cancro” que ameaça espalhar-se pelas outras ilhas, nomeadamente São Vicente, Alves defende uma posição extrema, apontando o “extermínio físico” como a solução e a medida que seria tomada pelo partido, caso este estivesse no poder.
O PTS considera que o único caminho seja a morte daqueles que andam fora da lei e descarta qualquer possibilidade de discussão racional.
“Se o PTS estivesse com as rédeas da nossa república, se o PTS tivesse ao menos a Presidência da República e o poder sobre as Forças Armadas, imediatamente após o atentado ao Presidente da Câmara Municipal da Praia, declararíamos estado de sitio em todo o país, elaboraríamos uma
lista de todos os gangsters conhecidos da capital e todos os seus comparsas traficantes, colocaríamos esta lista nas mãos das FA e polícias e galgaríamos os morros e entraríamos nos guetos e nas ruelas onde essa corja opera de armas em punho, e exterminaríamos cada um deles, um após o outro, até que não restasse um para contar a história.”
Para Gilson Alves, esta medida pode parecer um preço alto a se pagar, entretanto está convicto de que, “mesmo que fossem exterminados 250 mil gangsters e traficantes na Praia” esse seria um pequeno preço a pagar pela paz social e resultaria “numa das páginas mais belas” da história
de Cabo Verde.
NA
@Foto Mindel Insite
Esta situação, para Gilson Alves, esta atingindo níveis inadmissíveis e arrisca colocar em causa o Estado, dando lugar ao “gangsterismo”, ao tráfico de drogas e à corrupção política em Cabo Verde.
Diante desta situação que o partido denomina de um “cancro” que ameaça espalhar-se pelas outras ilhas, nomeadamente São Vicente, Alves defende uma posição extrema, apontando o “extermínio físico” como a solução e a medida que seria tomada pelo partido, caso este estivesse no poder.
O PTS considera que o único caminho seja a morte daqueles que andam fora da lei e descarta qualquer possibilidade de discussão racional.
“Se o PTS estivesse com as rédeas da nossa república, se o PTS tivesse ao menos a Presidência da República e o poder sobre as Forças Armadas, imediatamente após o atentado ao Presidente da Câmara Municipal da Praia, declararíamos estado de sitio em todo o país, elaboraríamos uma
lista de todos os gangsters conhecidos da capital e todos os seus comparsas traficantes, colocaríamos esta lista nas mãos das FA e polícias e galgaríamos os morros e entraríamos nos guetos e nas ruelas onde essa corja opera de armas em punho, e exterminaríamos cada um deles, um após o outro, até que não restasse um para contar a história.”
Para Gilson Alves, esta medida pode parecer um preço alto a se pagar, entretanto está convicto de que, “mesmo que fossem exterminados 250 mil gangsters e traficantes na Praia” esse seria um pequeno preço a pagar pela paz social e resultaria “numa das páginas mais belas” da história
de Cabo Verde.
NA
@Foto Mindel Insite