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Política

PAICV denuncia actos de insegurança na sua sede e apela às “autoridades” para cumprirem as suas obrigações

O PAICV apela às “autoridades” no sentido de cumprirem as suas obrigações, mantendo os níveis necessários de segurança das pessoas e das instituições.
O apelo foi feito esta terça-feira, em conferência de imprensa, na Cidade da Praia, pelo secretário-geral do partido, Julião Varela, para denunciar os actos de vandalismo praticados contra a sede nacional no partido, no Platô.
Para Julião Varela, esses actos de vandalismo tem colocado em causa a integridade física e a segurança dos funcionários e dos dirigentes do partido, que trabalham na sede.
“Por isso mesmo, apelamos às autoridades que façam as averiguações que se mostrarem necessárias, em tempo útil, de forma a conseguir apurar a autoria desses actos e as suas motivações, pondo cobro a esse tipo de situações e prevenindo situações que possam ser muito mais perigosas ou com consequências muito mais graves”, sublinhou.
O secretário-geral do maior partido da oposição disse não “compreende” essa razão de, passados dois meses, não se conseguir descobrir o “prevaricador”, uma vez que a sede nacional do PAICV se situa a poucos metros do Liceu Domingos Ramos, da Embaixada dos Estados Unidos da América, da Residência do Cardeal e Bispo da Diocese de Santiago, e do Tribunal Fiscal e Aduaneiro.
“Pela localização da Sede Nacional do PAICV, e considerando todo o sistema de videovigilância anunciado na capital do país, não se compreende por que razão, passados quase dois meses, não se conseguiu, ainda, descobrir o prevaricador desse acto de vandalismo”, frisou.
Para concluir, Julião Varela sublinhou que compete ao Estado, através das autoridades competentes, assegurar a necessária segurança de pessoas e bens, e, neste caso, das sedes que albergam as instituições.
Inforpress

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